segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

GRUPO GESTOR DE TURISMO DE ALTA FLORESTA APRESENTOU BALANÇO DOS PRIMEIROS MESES DE TRABALHO


Formado em junho deste ano, o Grupo Gestor de Turismo de Alta Floresta já definiu as metas e ações que devem ser realizadas em 2014. O objetivo é transformar a região em um polo turístico com projeções nacional e internacional. O trabalho integra o Programa de Apoio a Revitalização e Incremento da Atividade de Turismo da Companhia Hidrelétrica Teles Pires realizado em conjunto com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae/MT) e Instituto Marca Brasil.

Nos primeiros cinco meses de formação do Grupo Gestor, os integrantes participaram de seis Workshops de Capacitação, Feira do Empreendedor Mato Grosso 2013, em Cuiabá, e conheceram a logística da atividade turística no município de Foz do Iguaçu (PR). No final do mês de novembro, as ações do Grupo Gestor foram apresentadas a comunidade, empresários, autoridades políticas de Alta Floresta e ao Grupo Gestor de Paranaíta.

O Diretor de Meio Ambiente da Usina Teles Pires, Marcos Duarte, explica que os meses iniciais serviram para estruturar o grupo que deve mobilizar o poder público, o setor privado e a comunidade em busca do fortalecimento do turismo como atividade econômica. “Percebi que cada membro do Grupo Gestor se dedicou muito na busca de inovações e soluções. Isso é muito importante para o fortalecimento da região”, destacou Duarte.

Por meio dos programas da Companhia Hidrelétrica Teles Pires, já foram produzidos o Inventário e o Diagnóstico Turístico dos municípios de Alta Floresta e Paranaíta. Estes documentos vão auxiliar no planejamento de ações e na busca de recursos.

Segundo o prefeito de Alta Floresta, Asiel Bezerra, o município tem um forte potencial para vários segmentos que ainda não foram explorados. “Precisamos trabalhar juntos para transformar a região em um polo turístico reconhecido”, disse o gestor público.

Integrante do Grupo Gestor e representante do setor de restaurantes, Adriana Cavalhier, conta que no início do projeto via como turistas apenas as pessoas que vinham para o município pescar e que ainda não tinha percebido a importância do setor privado para o  desenvolvimento dos diversos segmentos turísticos. “Achava inviável o fortalecimento do turismo em Alta Floresta. Aprendi nos seminários e workshops que o setor privado é muito importante nesse processo. Também consegui identificar o turismo de negócios e outros potenciais de Alta Floresta e, principalmente, a minha missão nesse projeto”, contou.

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